19 de ago. de 2011

É possível transformar um pen drive em memória ram.

É possível transformar um pen drive em memória ram.
No Windows Vista e Windows 7 há um recurso muito interessante, chamado ReadyBoost. Quando você pluga o pen drive na USB, aparece a opção para escolher quanto de memória auxiliar quer utilizar. O espaço utilizado como memória auxiliar não vai permitir guardar arquivos.

Este “macete” não substitui totalmente a memória RAM, pois os pen-drives utilizam a memória Flash que tem uma velocidade de acesso bem menor que a RAM, mas quebra um galho.

Organização da gôndola aumenta a lucratividade

Organização da gôndola aumenta a lucratividade

Posição dos produtos nas prateleiras deve ser pensada de forma estratégica e não aleatoriamente

Quando se entra numa loja, seja ela um supermercado, padaria ou farmácia, é possível observar pessoas comprando produtos nas diversas gôndolas em cada um de seus corredores. Como deveria ser a organização destes produtos para melhorar o desempenho em vendas e, principalmente, lucratividade, levando-se em conta o comportamento dos clientes?

Em primeiro lugar, é importante introduzir o conceito de shopper, que é diferente do de consumidor. Shopper ou freguês é o comprador de um produto no próprio ponto-de-venda (PDV) e que não necessariamente será seu consumidor. Quando uma mulher compra espuma de barbear para seu marido, por exemplo, o consumidor é diferente de quem realiza a compra. O mesmo acontece quando um homem compra chocolates para seus filhos. Este conceito é importante porque o impacto no PDV deverá ser pensado de acordo com o comportamento do shopper e não do consumidor.

Além disso, de nada adiantará ter uma comunicação efetiva na TV se o produto não estiver presente nas prateleiras ou se estiver pouco visível. Algumas empresas, como a Procter & Gamble (P&G), disseminaram o conceito da “hora da verdade” (moment of truth), que é o momento em que o shopper está na frente da gôndola e toma sua decisão de compra. Esta decisão é feita em questão de segundos, o que faz com que a estratégia no PDV deva ser considerada com cuidado. É claro que esta estratégia não invalida o esforço de comunicação na TV e em outros meios de comunicação, o que deverá continuar a ser feito, mas com foco no consumidor. No ambiente da loja, os esforços deverão estar centrados no shopper.

Sendo assim, para maximizar as vendas e a lucratividade, a organização da gôndola deverá levar em consideração a forma como o shopper interage com as prateleiras e os produtos.

Como um shopper vê a gôndola

As pessoas compram produtos em prateleiras e, evidentemente, não gostam de se abaixar para pegá-los nem se esticar muito para alcançar os que estão mais em cima. Ou seja, é bastante natural que a prateleira na altura dos olhos seja o local de maior visibilidade. A visão típica de um shopper é como o losango mostrado na figura abaixo:

A posição central e que está na altura dos olhos é a parte mais nobre da gôndola. Ou seja, os produtos que estiverem posicionados nas prateleiras dentro deste campo de visão serão aqueles que serão percebidos primeiro pelos shoppers.

Por este motivo, a posição dos produtos na gôndola deverá ser melhor explorada para aumentar a lucratividade. Os produtos de maior valor agregado e maior margem deverão ser posicionados na altura dos olhos e nas prateleiras superiores, para aumentar a chance dos shoppers os comprarem. Por sua vez, os produtos de maior giro, menor ticket médio e menor margem deverão ficar nas prateleiras inferiores, conforme é mostrado na figura abaixo:



Um questionamento comum ao se implantar este tipo de organização é o seguinte: “Mas as vendas dos produtos de alto giro não irá cair?”. Como os shoppers já procuram estes produtos, eles irão vasculhar a gôndola antes de partirem para outro corredor. Agora imagine se os produtos mais vendidos ficassem na altura dos olhos. O que aconteceria? Os shoppers se deparariam primeiro com eles e imediatamente os comprariam. Depois disso, seguiriam em frente para outro corredor e acabariam deixando de lado os produtos das prateleiras fora do seu campo de visão. Ou seja, colocar produtos de alto valor e margem na altura dos olhos ajuda a aumentar suas vendas sem canibalizar a venda dos itens de alto volume.

Em resumo, a reorganização da gôndola deve levar em conta a forma como o shopper a vê para aumentar o desempenho. Bastam pequenas mudanças para se atingir resultados melhores, o que deve ser feito na loja como um todo e em todas as categorias para se maximizar o ganho.

Sobre o Autor

Antonio Pedro Alves é formado em administração pela FGV, com MBA em Marketing pela FIA-USP, além de diversas especializações, inclusive na HEC, na França. Atuou em diversas multinacionais, tanto na indústria quanto no varejo, entre elas o Grupo Pão de Açúcar, Wal-Mart e Reckitt Benckiser. É executivo de marketing, palestrante e editor-chefe do Venda Muito Mais.

*RESOLVEU VIRAR BANDIDO E FOI PRESO?*

Auxílio-reclusão:

O auxílio-reclusão é um benefício devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão, durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto. Não cabe concessão de auxílio-reclusão aos dependentes do segurado que estiver em livramento condicional ou cumprindo pena em regime aberto.

Para a concessão do benefício, é necessário o cumprimento dos seguintes requisitos:

- o segurado que tiver sido preso não poderá estar recebendo salário da empresa na qual trabalhava, nem estar em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço;
- a reclusão deverá ter ocorrido no prazo de manutenção da qualidade de segurado;
- o último salário-de-contribuição do segurado (vigente na data do recolhimento à prisão ou na data do afastamento do trabalho ou cessação das contribuições), tomado em seu valor mensal, deverá ser igual ou inferior aos seguintes valores, independentemente da quantidade de contratos e de atividades exercidas, considerando-se o mês a que se refere:

PERÍODO SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO TOMADO EM SEU VALOR MENSAL
A partir de 15/7/2011 R$ 862,60 – Portaria nº 407, de 14/07/2011
A partir de 1º/1/2011 R$ 862,11 – Portaria nº 568, de 31/12/2010
A partir de 1º/1/2010 R$ 810,18 – Portaria nº 333, de 29/6/2010
A partir de 1º/1/2010 R$ 798,30 – Portaria nº 350, de 30/12/2009
De 1º/2/2009 a 31/12/2009 R$ 752,12 – Portaria nº 48, de 12/2/2009
De 1º/3/2008 a 31/1/2009 R$ 710,08 – Portaria nº 77, de 11/3/2008
De 1º/4/2007 a 29/2/2008 R$ 676,27 - Portaria nº 142, de 11/4/2007
De 1º/4/2006 a 31/3/2007 R$ 654,61 - Portaria nº 119, de 18/4/2006
De 1º/5/2005 a 31/3/2006 R$ 623,44 - Portaria nº 822, de 11/5/2005
De 1º/5/2004 a 30/4/2005 R$ 586,19 - Portaria nº 479, de 7/5/2004
De 1º/6/2003 a 31/4/2004 R$ 560,81 - Portaria nº 727, de 30/5/2003


Equipara-se à condição de recolhido à prisão a situação do segurado com idade entre 16 e 18 anos que tenha sido internado em estabelecimento educacional ou congênere, sob custódia do Juizado de Infância e da Juventude.
Após a concessão do benefício, os dependentes devem apresentar à Previdência Social, de três em três meses, atestado de que o trabalhador continua preso, emitido por autoridade competente, sob pena de suspensão do benefício. Esse documento será o atestado de recolhimento do segurado à prisão .

O auxílio reclusão deixará de ser pago, dentre outros motivos:
- com a morte do segurado e, nesse caso, o auxílio-reclusão será convertido em pensão por morte;
- em caso de fuga, liberdade condicional, transferência para prisão albergue ou cumprimento da pena em regime aberto;
- se o segurado passar a receber aposentadoria ou auxílio-doença (os dependentes e o segurado poderão optar pelo benefício mais vantajoso, mediante declaração escrita de ambas as partes);
- ao dependente que perder a qualidade (ex: filho ou irmão que se emancipar ou completar 21 anos de idade, salvo se inválido; cessação da invalidez, no caso de dependente inválido, etc);
- com o fim da invalidez ou morte do dependente.

Caso o segurado recluso exerça atividade remunerada como contribuinte individual ou facultativo, tal fato não impedirá o recebimento de auxílio-reclusão por seus dependentes.

veja texto completo em: http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22

USADOS

No site www.clubedobrinquedo.com.br você aluga um brinquedo e eles se responsabilizam, detalhe o brinquedo já vem higienizado.

Já o site http://www.descolaai.com/ negocia outros tipos de mercadorias

No FaceBook também tem uma outra opção: http://www.inio.com.br

No caso de roupas tem o brechó: http://www.enjoei.com.br/

Posso colocar um óleo mais grosso num motor velho

troca de oleo blog Tira dúvidas: posso usar óleo mais grosso em um motor muito rodado?
Óleo para motores ´cansados´ é mais viscoso/Divulgação

Em motores que já rodaram mais de 100 mil km, é recomendado usar óleo mais grosso ou isso é um mito que só vai disfarçar o desgaste natural do motor? A bomba de óleo sofre algum dano para bombear esse tipo de óleo?
Valentim de Carvalho Junior
Itápolis-SP

Bom dia, Valentim

O óleo mais viscoso (com especificação 20W-60 ou 25W60), comercialmente chamado de óleo de alta quilometragem, é uma medida paliativa para motores que apresentam desgaste acentuado das peças internas (cilindro, pistão, anéis, virabrequim...) e, por causa disso, queimam óleo.

A maneira mais fácil de detectar motores "cansados" é acelerar o carro em ponto-morto e ver se sai fumaça (branca ou azulada) pelo escapamento. Ou, ainda, ver se o nível de óleo está sempre baixando, exigindo complemento recorrente.

Caso haja fumaça, é sinal de que a vedação interna do motor não é a correta e, com isso, o óleo lubrificante está se misturando com o combustível dentro do cilindro na hora da queima (explosão).

É aí que entra o óleo mais viscoso. Por ser mais grosso, ele tampa esses "buracos" e fica mais difícil de passar pelas folgas excessivas do motor muito rodado. O efeito imediato é a diminuição da queima do óleo (menos fumaça).

Em contrapartida, justamente por ser mais grosso, esse tipo de óleo circula com menor rapidez dentro do motor e prejudica a lubrificação das peças. Inclusive, sobrecarrega a bomba de óleo, diminuindo a vida útil da mesma.

Por isso, não é recomendável usar óleos mais viscosos. Muitos vendedores usam este artifício na hora de vender carros usados, para disfarçar a queima de óleo (diminuir a fumaça do escapamento).

O correto é seguir sempre as especificações que constam no manual do proprietário e, caso o motor esteja queimando óleo, mandar fazer a retífica do mesmo (troca das peças internas).

Tem dúvidas sobre o mundo dos automóveis? Envie um e-mail para blogcarros@r7.com

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